sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Eventos da GVive em 2009

Eventos no final de 2009.

Dia 10 de novembro USP
Mostra de Video no auditório do CMEFUSPr na Fac.Educ da USP Mostra de Video Vocacionais e Escolas Experimentais

Dia 20 nov Batatais - E.E.Candido Portinari Mostra de Video sobre os Vocacionais
Dia 21 nov Batatais
nauguração do Espaço Memória Vocacional na E.E. Candido Portinari - Prof Ricardo Cavallini,Coordenador, Prof. Edmilsom, Vice Diretor, João Fantaccini, Presidente da Assoc. Clube GVCP e Luigy, presidente da GVive.

Dia 25/26 nov
Seminário - Sesc Av Paulista II Seminário GVive de Educação
Em 5/12
V Encontro de final de ano dos alunos e professores dos vocacionais 5/12 no Bar Morena Flor com exibição do Video "ginásios vocacionais - 40 anos depois.

12 dez 2009 - Rio Claro
10 hs Abraço ao Chanceler Raul Fernandes - unidade vocacional - 40 anos da invasão e Fechamento dos Vocacionais em 12/12/1969.
Mostra de Video vocacionais no Teatro do Centro Civico de Rio Claro

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Breve Histórico do Serviço de Ensino Vocacional

Os Ginásios Vocacionais tem sua pré-história nas Classes Experimentais do Instituto Narciso Pieroni do Município de Socorro no Estado de São Paulo.
A iniciativa das Classes Experimentais foi do Dr. Gildásio Amado, Diretor do Ensino Secundário do Ministério da Educação. Estávamos em meio à década de 50 quando foi aprovada pelo Ministério da Educação uma portaria autorizando escolas secundarias e institutos de educação a implantar o que foi chamado de classes experimentais.
O sistema de ensino à época era fortemente centralizado, um verdadeiro bloco monolítico que uniformizava conteúdos e formas de avaliação do Oiapoque ao Chui. Havia uma portaria ministerial que regulava o ensino secundário, a portaria 501 que só foi anulada com a aprovada da primeira Lei de Diretrizes e Bases da Educação em 1962. A proposta divulgada para todo o Brasil suscitou interesse de grupos de educadores, desejosos de escapar da camisa de força que lhe era imposta.
No Estado de São Paulo, equipes de professores enviaram ao Ministério seus projetos, os quais, depois de aprovados, puderam ser instaladas. Desta forma, tivemos as Classes Experimentais na rede escolar pública e particular.
Estávamos vivendo ainda a forte influência da cultura francesa cujos primórdios no Brasil datam do Império. Foi assim que tiveram grande influência em São Paulo as linhas pedagógicas do Instituto Pedagogique de Paris e do Centre Pedagogique de Sèvres. Esta situação foi reforçada ainda mais quando se soube que o governo francês oferecia muitas bolsas de estudo a professores brasileiros.
É preciso que se registre que o pensamento de grande parte dos docentes era francamente favorável à importação de modêlos europeus ou americanos. Assim tivemos projetos de várias escolas inspiradas nos métodos de Morrison (americano), do padre Fauvre (francês) e de Mme. Hattiguais (francês), quase todos caracterizados por novas praticas de ensino.
No Estado de São Paulo, na rede pública secundária, tivemos as Classes Experimentais nos Institutos de Educação Narciso Pieroni (Socorro), Instituto de Educação Alberto Comte (Capital), Instituto de Educação Culto à Ciência (Campinas), Instituo de Educação Macedo Soares (Capital) e Instituto de Educação de Jundiaí.
As Classes Experimentais estavam no terceiro ano de funcionamento quando o Secretário da Educação do Estado de São Paulo, Dr Luciano Vasconcellos de Carvalho visitou Socorro. Teve contato com a direção da escola, com professores e alunos. Esta visita o deixou muito bem impressionado. Ele havia visitado as experiências educacionais européias e americanas, portanto, guardava também a idéia de reprodução destes modelos.
Na Inglaterra ficou sensibilizado com o que vira na Escola Compreensiva.
Com base em tudo o que constatara e com o firme objetivo de renovar a educação em São Paulo foi que o Dr Luciano me chamou a São Paulo para uma primeira conversa.
De 1957 a 1961 lecionava como professora efetiva do Curso Normal de Formação de Professores Primários do Instituto Narciso Pieroni. Desde o final de 1957, havia assumido também a função de orientadora pedagógica das Classes Experimentais, cujo projeto elaborei com a colaboração de alguns colegas.
* Na época estavam presentes em Socorro Ligia Furquim Sim, Maria Nilde Mascellani e Olga Thereza Bechara.( Luigy)
O encontro com o secretario resultou numa proposta. A meu ver, bastante ambiciosa. Por que não ampliar a experiência de Socorro para muitas cidades do Estado de São Paulo e fazer dessas novas escolas centros de capacitação de professores e de debate sobre uma nova pedagogia?
As conclusões desses encontros desembarcaram na formação de uma comissão mista de professores do Ensino Técnico e do Departamento de Educação responsável este ultimo pelo ensino propedêutico.
A razão de ser da comissão mista se prendia ao modo pela qual se garantiria a nível estadual a legalidade das novas escolas. Assim, a saída encontrada foi a de incrustar no projeto de lei estadual em curso um capitulo que criava os ginásios vocacionais – denominação que carregou por muito tempo sérias contradições.
Aprovada a lei estadual, ficou estabelecido que os ginásios educacionais, poderiam ser instalados na rede de ensino propedêutico e na rede de ensino técnico industrial. Com o decorrer do trabalho, a prática revelou a intencionalidade do Secretário. Os ginásios vocacionais foram instalados de forma autônoma e subordinadas ao Serviço de Ensino Vocacional órgão criado com base no artigo 25 da lei recém promulgada. O S.E.V. surgia assim como terceira via entre as alternativas de sistema de ensino no Estado de São Paulo.
Coube àquela Comissão redigir o texto de regulamentação da lei, em forma de decreto. Fizemos parte desta comissão ao lado de Oswaldo de Barros Santos, Paulo Guaracy Silveira, Gilberto Grande, do Departamento de Ensino Profissional e Luis Contier, diretor do Colégio Estadual Alberto Comte (Capital), defensor da multiplicação de classes experimentais pela orientação pedagógica de Sévres.
Durante quatro meses redigimos o texto do decreto que logo foi assinado pelo governador, na época, Carvalho Pinto, politicamente próximo do PDC (Partido Democrata Cristão), em 1961.
Encerrada a tarefa de redação do decreto, a referida comissão foi desfeita tendo sido eu convidada para assumir a coordenação do SEV (Serviço de Ensino Vocacional), órgão ligado diretamente ao gabinete do secretário.
Esta condição nos criou sérias dificuldades no relacionamento com os demais departamentos da secretaria. E problemas mais sérios após o golpe militar de 64.
Convivemos durante nove anos (tempo de vida dos vocacionais)com pressão de todo tipo. Na Secretaria de Educação era visível o interesse de alguns setores na revogação da legislação que permitiu essa experiência educacional.
Foram instaladas em 1962, três unidades de ginásio vocacional, respectivamente na capital, em Americana e Batatais.
Em 1963, foram instalados os ginásios vocacionais de Rio Claro e Barretos. Já nesse ano estavam previstos novas unidades em Jundiaí, São Sebastião, São Carlos, Sorocaba, Campinas, Bauru, São Jose do Rio Preto, Presidente Prudente, Marilia e São Bernardo (10).
O critério para escolha das cidades era o seguinte:
1) possuir um prédio escolar disponível e sujeito a reformas e ampliações;
2) índice satisfatório de demanda escolar;
3) parceria com a prefeitura no tocante ao prédio;
4) aceitar a nova proposta educacional
No tocante à visão política do secretario, era necessário:

1)instalar unidades de modo a cobrir no prazo curto prazo, cidades-sedes da região;
2)ampliação da rede na direção das regiões do interior;
3)contar com a adesão política do prefeito e deputados da região.

Enquanto estudávamos os critérios, fazíamos a previsão dos recursos para a implantação das unidades, os deputados estaduais se digladiavam na Assembléia Legislativa na disputa por um ginásio vocacional em sua cidade ou região. Em 1965 havia em tramitação 158 projetos de lei criando novos ginásios vocacionais. Para conter a onda política foi necessário criar um dispositivo que regulamentasse a situação. Foi um decreto do governador(*), garantindo aos deputados a liberdade de criar escolas, porém, a indicação das mesmas para funcionar como vocacional ficava sujeita à avaliação do órgão técnico da secretaria da Educação. À medida que, naquele momento, atenuou-se à demanda, acabou sendo um instrumento burocrático que impediu a instalação de novas unidades vocacionais.
De qualquer forma, nas cidades que esperavam o seu ginásio vocacional, houve mobilizações de professores e estudantes em torno de uma educação nova e progressista.
Contudo, em comunidades menores, como foi o caso de São Sebastião e Taubaté havia a expectativa de uma escola profissionalizante nova, progressista.
Em 1964, cinco ginásios vocacionais foram instalados e funcionavam regularmente. Entretanto, o Serviço do Ensino Vocacional viveu ao longo de sua existência (nove anos) um processo de permanente tensão, pois os setores governamentais do governo Ademar de Barros usaram de todos os meios para derrotar o Ensino Vocacional, no que sempre foram apoiados pelo Departamento de Educação da Secretaria de Educação.
Posteriormente, em 1968, foram criados: o ginásio vocacional de São Caetano do Sul, o ginásio vocacional noturno e o colegial (2o.ciclo).

* Governador Ademar de Barros.

Texto de autoria de Maria Nilde Mascellani, pesquisado por Luigy e Maria CLaudia(ex aluna de Socorro) no Centro de Memória CMEFEUSP.

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Educação -Painel do Leitor da Folha de S.Paulo

Educação
Resposta:
"Concordo em parte com o historiador José de Anchieta Nobre de Almeida ('Painel do Leitor', 3/4).
Entendemos perfeitamente o valor que os Cieps do governador Brizola tiveram, mas isso foi em época posterior. Os Cieps foram criados na década de 80 por Darcy Ribeiro, quando era secretário da Educação no Rio de Janeiro, no governo de Leonel Brizola.
Muito antes do modelo de escola citado, havia outros modelos de escolas experimentais que a revolução fechou e nada trouxe para o lugar delas, quase apagando a memória delas dos anais sobre educação.
Vários experimentos educacionais tiveram pleno êxito, como a escola experimental de Socorro (1957/1962) e os ginásios vocacionais no Estado de São Paulo (1961/1969). Outras experiências tiveram êxito, como o Experimental da Lapa, de Jundiaí, de Campinas, Macedo Soares, Alberto Conte, Escola de Aplicação e outras.
Os ginásios vocacionais foram uma das maiores e bem-sucedidas experiências educacionais que aconteceram neste país. A importância de sua coordenadora, professora Maria Nilde Mascellani, foi tão grande que o Ciep de Americana foi inaugurado em 2007 com seu nome - o prefeito era do PTB.
A ditadura acabou com escolas maravilhosas sem trazer outra experiência em seu lugar. Poderia até ter colocado escolas como a de Agulhas Negras (de elite) para o povo em geral. Quem sabe?
Quem sabe os Cieps, as escolas vocacionais e as experimentais estariam funcionando até hoje.
Os valores caíram em desuso, e a educação parece perdida e sem rumo.
Mas nem tudo está perdido, só está faltando coragem politica. Não precisamos de prédios escolares, e sim de método e pedagogia vocacional ou tupiniquim, que já existe.
Será que nunca mais surgirão secretários de Educação como Luciano de Carvalho em São Paulo e Darcy Ribeiro no Rio?"

LUIZ CARLOS MARQUES, GVive - Memória Viva do Vocacional (São Paulo, SP)

A Pedagogia é uma jaboticaba?

A pedagogia é uma jaboticaba?

“A ESCOLA PODE MUDAR A VIDA DAS POPULAÇÕES MAIS POBRES....”

Será que a escola pode mudar somente a vida das populações mais pobres? Não estaria aí embutido um preconceito?

Ainda será que a nossa escola pública faz parte de um sistema educacional com “uma disposição das partes ou dos elementos de um todo, coordenados entre si e que funcionam como estrutura organizada” segundo o dicionário?.

Será que temos hoje um sistema educacional capaz de gerar transformações ou estamos ainda bastante atrelados à troca de experiências com especialistas internacionais na busca de uma pedagogia adequada a exemplo de outros paises em especial Cuba.

Não somos contra a troca de experiências bastante válida, mas nos rebelamos com a falta de memória da nossa historia da educação que despreza experiências bem sucedidas em especial as acontecidas nos anos 60 com as chamadas escolas renovadas entre as quais cito O Sistema de Ensino Vocacional , uma experimentação de educação pública comunitária , de formação do cidadão que validada deveria atingir a toda a escola publica do estado de São Paulo, que assim como outras experiências foi extinta pela Ditadura Militar mas também pelo lobby da educação privada de grupos que queriam garantir seu espaço elitista.


Ângelo Schoenacker ex- supervisor do Serviço de Ensino Vocacional

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

31/07/2009 - 01:24:41

Ensino público de qualidade
José Maurício de Oliveira*

Sei o quanto minha mulher e eu tivemos de ralar (e ainda ralaremos…) para garantir às nossas filhas o acesso ao conhecimento necessário para que possam governar suas vidas com autonomia e responsabilidade. Me considero um cara de sorte. Salvo alguns perrengues com as Serasas da vida, conseguimos até aqui pagar pela formação delas o que parte considerável dos brasileiros talvez não consiga juntar numa vida inteira.

Não estou entre os que veem no ensino formal a solução para todos os males da humanidade. Nem entre os que apontam o dedo para o Estado, responsabilizando-o exclusivamente pelas hordas de analfabetos funcionais ejetadas ano após ano das carteiras escolares para o mundo. Minha mania de juntar tudo com tudo (alguns definem isso como visão sistêmica) costuma sorrir diante de simplificações marqueteiras. Mas ainda não estou tão louco a ponto de desconsiderar que haja aqui uma questão, sim, e das mais cabeludas.

Nem poderia deixar de fazê-lo. Não acredito no ET de Varginha, mas sou testemunha de que já houve ensino público de qualidade. Aqui mesmo, no Brasil de Anísio Teixeira, Darci Ribeiro, Maria Nilde Mascelani, Olga Bechara e tantos outros trabalhadores da Educação que insistiram (muitos ainda insistem) em levar o ofício a sério.

Mais do que ver, vivi. Salvo uns poucos anos em que estudei, por conveniência familiar, no glorioso Externato Pequenópolis, toda a minha formação se deu em escolas públicas. Atribuo boa parte do que sou (para o bem e para o mal…) a uma delas em particular: o Ginásio Estadual Vocacional Osvaldo Aranha (GEVOA).

Obra de gente que não só acreditava num outro mundo possível, mas arregaçava as mangas e pegava pesado no batente para construí-lo. Nos espaços públicos, onde se dá a vida em sociedade. Num tempo em que isso ainda parecia viável (tenho dúvidas quanto aos dias de hoje, o que não quer dizer que não valha a pena morrer tentando).

Experiências como as dos ginásios vocacionais, na rede pública dos anos 60, guiavam-se por por uma palavrinha hoje meio fora de moda: práxis, essa estranha categoria dialética (outra palavrinha meio fora de moda) que teima em conectar reflexão e ação, o conhecimento da realidade e o ato que a transforma.

Transposto para o ensino formal, o conceito revolucionou currículos, métodos e práticas pedagógicas. Mais do que despejar informações enciclopédicas e desconectadas entre si, tratava-se de ensinar moleques como eu a serem sujeitos no mundo, a lidarem com a indissociabilidade das coisas da vida.

Na virada da maré, muitos dos responsáveis por tamanha ousadia acabaram pagando um preço alto - prisões, torturas, perseguições e tantas outras “gentilezas” destinadas aos que se atreveram a nadar contra a corrente da modernização conservadora, imposta a ferro e fogo pelos militares brasileiros em nome dos interesses privados que ainda hoje se alimentam do saque a descoberto contra a vida e o futuro.

No momento em que somos obrigados a lidar com o estrago que aqueles senhores, seus beneficiários e sucessores seguem causando, vários de nós, que tivemos o privilégio de antever o mundo que sonhamos para nós e nossos filhos, acreditam que o bom e velho Vocacional ainda tem o que ensinar.


A lição principal: se já existiu um dia, o ensino público de qualidade pode, sim, voltar a sê-lo. Nem que para isso tenhamos de reinventar a própria noção de espaço público, algo que pode soar um tanto exótico num tempo em que tudo se curva perante o altar do Deus-Mercadoria..

.
Se você teve paciência para chegar até aqui, recomendo que fique mais um pouquinho e veja logo aí abaixo o documentário “Sete vidas eu tivesse…”, sobre o ensino vocacional no Estado de São Paulo, produzido em 2006 pela Turma de 1963 do GEVOA para comemorar os quarenta anos de nossa formatura. No embalo, ajudamos a criar o GVive, a associação dos ex-alunos das seis escolas públicas que, em 1969, foram impedidas de seguir seu curso inovador, após uma intervenção brutal do regime militar.

Na próxima quinta-feira (6/8), o documentário será exibido no SESC Paulista (avenida Paulista 119) junto com outros filmes e vídeos que resgatam a história dessa experiência. A mostra começa às 17h30. Se você estiver em São Paulo, dê um pulo lá para debater com a gente o que podemos fazer para democratizar o acesso ao conhecimento e ajudar a reconstruir o ensino público no Brasil. Seus filhos e netos agradecerão.

Clique em Play Now para ver o documentário. Ou aqui, para assisti-lo na TV Mercado Ético.

Sete vidas eu tivesse...: Play Now | Play in Popup


* José Maurício de Oliveira é jornalista, diretor de Redação do Mercado Ético.

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

GANDHI

Última temporada em São Paulo.

Monólogo "Gandhi, um líder servidor"
Com João Signorelli

6 anos de sucesso!
Mais de 500 mil pessoas ja assistiram!
Agora no Espaço Cultural Alberico Rodrigues
Pça Benedito Calixto, 159 - Pinheiros.
Durante o mes de agosto : 15, 22, 23, 29 e 30
Duas Sessões: às 18 e 20 hr
Reservas: 3064.3920 e 3064.9737

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Prezado Vocaciano,

Este ano a GVive completa quatro anos de criação. Para comemorar o aniversário de nossa associação preparamos um evento no SESC Paulista e gostaríamos de poder contar com a sua presença e de seus queridos pais.
O evento acontecerá no dia 06 de agosto de 2009, das 17:30 às 21:30, dividido em três momentos:

I Mostra de Vídeos Itinerantes sobres os Ginásios Vocacionais em São Paulo
Comemoração da data de criação da GVive
Dia 06 de agosto de 2009 às 17:30

terça-feira, 14 de abril de 2009

GINASIO VOCACIONAL "AMPLIANDO HORIZONTES" (YouTube)

Vocacional/GVive na telinha em Barretos
GINASIO VOCACIONAL "AMPLIANDO HORIZONTES" (YouTube) PARTE 08 Parte da gravação do programa Ampliando Horizontes exibido em 09/04/2009 pela "TV Barretos" comandado pelo doutor Reginaldo da Silva. Foram entrevistados o ex-professor do Vocacional Espedito José Prudente de Oliveira e a ex-aluna Elisete Greve Tedesco.Devido ao tamanho do arquivo, ...Graças ao trabalho incessante da incansavel Elisete Greve Tedescoganhamos a midia.

quarta-feira, 8 de abril de 2009

TV BARRETOS - GVive, Vocacional - Seminario

Vejam na telinha Vocacional e GVive.
Obs: parte da gravação esta no you tube http://www.youtube.com/watch?v=nG17tSARzr0http://www.youtube.com/watch?v=nG17tSARzr0

Amigos,

A GVive e o Vocacional na telinha. Aconteceu na quarta-feira, dia 08 de abril àss 15h30, onde o professor Espedito e Elisete Tedesco, concederam entrevista à TV Barretos, falando sobre o Ensino Vocacional, a participação da GVive no IV Congresso de Educação promovido pela Secretaria Municipal de Educação de Barretos e sobre o I Encontro de ex-alunos, professores e amigos do GV Barretos.

Está dado o chute inicial do nosso grande Encontro de julho, contamos com a ajuda de vocês para que essa confraternização ocorra e seja um sucesso.

Encontre um vocaciano, estimule sua participação, integre-o ao nosso grupo.

Abraços

Elisete Tedesco
Representante GVive em Barretos


Obs:

Já esta confirmado para 15/16 e 17 de julho em Barretos, a participação da GVive no Congresso de Educação para 1700 professores municipais e estaduais da região.
Palestrantes vocacianos presentes ao evento:
Angelo Schoenacker, Claudia Alencar, Eduardo Amos, Esmeria Rovai, Espedito Oliveira, Neston Balzan e Olga Bechara e Prof. Possato.

Alem do Congresso, haverá outros eventos:
I Encontro de ex alunos de Barretos, o
II Encontro de Representantes das Unidades Vocacionais
Mostra de Arte de ex alunos
e a Mostra Itinerante de Videos sobre os Vocacionais.


Luigy